Hoje tem sido assim !

Os nossos pequenos almoços ( quando digo nossos, engloba os meus e os dele, a caçula faz os dela  bem nutritivos e saudáveis), são  compostos de papa de aveia, umas vezes com doce cá de casa, mel, canela e o que nos apetecer e tivermos por cá. Falando nisto preciso urgentemente de fazer doce de qualquer coisa que o nosso está a acabar, tenho bastante tomate  congelado , penso que vou nessa . Eu adoro a aveia , já o homem nem por isso ,  não dispensando uma torrada em cima.

 Hoje ainda na cama, naqueles minutos de "rengo-rengo", em que lutamos com a vontade de levantar cedo e aquela preguiça que nos sopra ao ouvido : deixa-te estar... afinal de contas é domingo e não tens cá as meninas, pensei em fazer um pequeno almoço diferente , mexi ovos, ele fez torradas , um café maior para também acompanhar a fatia do bolo que fiz ontem, na verdade só comemos meia fatia cada um , uma já era exagero...

 

Um pequeno almoço diferente para um domingo caseiro, em que já muito se fez , mas que começou bem preguiçoso e bem alimentado...

Aos domingos a música enche a casa pela manhã, não há bebés a dormir e o homem que é e sempre será " músicodependente", aproveita para tirar a barriga de misérias. Tem fases de música clássica em que temos que viver as 4 estações de Vivaldi , a música maravilhosa mas para mim bastante deprimente de Bach,  aí fecho a porta da sala para não deprimir. Noutras ocasiões temos o Jazz aqui a  coisa muda de figura porque  também gosto, desde que não seja do pesado...
Nas últimas semanas temos tido uma dose de  Phil Collins que reeditou um álbum remasterizado, que foi imediatamente comprado, porque o homem é um grande admirador deste senhor. A mim já não me diz grande coisa, a não ser quando está à bateria aí sim! 

 
Hoje quem dominou o som na nossa manhã de domingo foi a  fadista Ana Moura, pela primeira vez ouvi com atenção uma música nova  do seu novo álbum  " Moura" , "Tens os olhos de Deus" o nome da música, com um poema lindo e um vídeo clip quanto a mim maravilhoso, conseguiu levar-me a tempos idos com lembranças que nos fazem tão bem. Não será a juventude, o amor e tudo o que lhe é inerente umas das coisas mais belas da nossa vida?